domingo, 24 de maio de 2009

"Se cada vez que sobrevivemos ao ato de respirar é como uma batalha vencida de uma guerra já perdida deve haver algum significado em lutar tanto pra perder",almeja uma idéia inventada de neurônio inventado.
"Ou não"(demora um pouco até passar essa parte sem engasgar).Aí devo aceitar que tem de ser tudo mesmo apenas uma corrida para tentarmos,muitos em vão,gravar nossos nomes em alguma constelação imaginária.
Sístole?Diastóle?Será essa agitação toda por um bom motivo? Pelo motivo?
Pode ser que eu esteja alimentando falsas esperanças nesse musculozinho aqui dentro.Mas,se até me pego falando com esse senhor,mais falso seria,então,negar que a resposta que mora lá dentro,mesmo que entrecortada continuamente por pausas de um compasso("tutu,tutu,tutu")é:receio que sim.
Que seja ele o motivo,já serve.

quinta-feira, 7 de maio de 2009

No game Street Fighter II,um dos 8 personagens "jogáveis" da série é brasileiro:Blanka.Trata-se de uma criatura fruto de uma mutação genética,sofrida após a queda do avião em que o personagem se encontrava,no meio da floresta amazônica,que,segundo a historinha contada pelo jogo,seria a moradia de tribos canibais radioativas.O cenário é basicamente um tablado de madeira,ornamentado com um único artigo decorativo(um peixe morto preso ao teto),cercado de casinhas de palafita à beira do rio.
Coisas que aprendemos nas aulas de geografia.Ou deveriamos.

Mas também não que a gente não saiba.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Bons tempos aqueles,em que as pessoas diferentes e sensíveis desta sociedade se destacavam por achar mundos paralelos dentro de seus armários,e não eram somente gente bêbada brincando de protestar.
A propósito,existiram tais tempos?